St. Pauli e o fenômeno "Cult"
Foi em meados da década de 1980, que o St. Pauli deixou de ser apenas um time de futebol. Ele se tornou um time cult. O clube tinha a vantagem de estar próximo a Reeperbahn, centro da vida noturna da cidade e de suas "red-lights". Isso foi favorável ao aparecimento de uma cena alternativa, onde os fãs, a maioria com tendências de esquerda, transformavam os jogos em verdadeiros eventos festivos. A bandeira pirata com sua caveira e ossos cruzados, foi adotado como um emblema não-oficial, por sua torcida.
O St. Pauli foi o primeiro time a banir oficialmente de seus estádios e torcida, elementos de extrema direita e com comportamento ultra-nacionalistas, bastante comuns na época onde o comportamento "hooligan" inspirava jovens facistas em toda a Europa.
Em 1981, o time teve uma queda drástica no número de espectadores em seus jogos. Os frequentadores, não passavam de 1.600 pagantes por jogos. Mas ao final da década de 1990 isso foi revertido e passaram a vender frequentemente todos os ingressos disponíveis para a partida, que em números daria em torno de 20.000 pessoas a cada jogo.
No início dos anos 90, os meios de comunicação começaram a trabalhar com a imagem cult do time, ou seja, focando sempre no punk como imagem e atitude base dos torcedores. A esta altura, vários apelidos foram sendo criados pela mídia, como Freibeuter der Liga (Piratas da Liga) ou Freudenhaus der Liga (algo como o Bordel da Liga). Mas esses nomes não são ditos atualmente pelos fãs.
O time passou por uma montanha russa ao longo de várias temporadas onde se viu "indo e vindo" na Bundesliga por 12 anos: Na temporada de 1984-85 o time rendeu pouco e foi rebaixado para a Oberliga. Ganhou a temporada de 1985-86 e retornou para a 2.Bundesliga. Dois anos incrivelmente fortes seguiram, o que resultou em uma promoção e 3 temporadas na 1.Bundesliga, de 1988-91. Depois desses anos caiu novamente para a 2.Bundesliga, onde passou 4 temporadas, depois mais 2 na 1.Bundesliga de 1995-97 e após esses anos, novamente na 2.Bundesliga.
St. Pauli Olé Olé!!!
O St. Pauli foi o primeiro time a banir oficialmente de seus estádios e torcida, elementos de extrema direita e com comportamento ultra-nacionalistas, bastante comuns na época onde o comportamento "hooligan" inspirava jovens facistas em toda a Europa.
Em 1981, o time teve uma queda drástica no número de espectadores em seus jogos. Os frequentadores, não passavam de 1.600 pagantes por jogos. Mas ao final da década de 1990 isso foi revertido e passaram a vender frequentemente todos os ingressos disponíveis para a partida, que em números daria em torno de 20.000 pessoas a cada jogo.
No início dos anos 90, os meios de comunicação começaram a trabalhar com a imagem cult do time, ou seja, focando sempre no punk como imagem e atitude base dos torcedores. A esta altura, vários apelidos foram sendo criados pela mídia, como Freibeuter der Liga (Piratas da Liga) ou Freudenhaus der Liga (algo como o Bordel da Liga). Mas esses nomes não são ditos atualmente pelos fãs.
O time passou por uma montanha russa ao longo de várias temporadas onde se viu "indo e vindo" na Bundesliga por 12 anos: Na temporada de 1984-85 o time rendeu pouco e foi rebaixado para a Oberliga. Ganhou a temporada de 1985-86 e retornou para a 2.Bundesliga. Dois anos incrivelmente fortes seguiram, o que resultou em uma promoção e 3 temporadas na 1.Bundesliga, de 1988-91. Depois desses anos caiu novamente para a 2.Bundesliga, onde passou 4 temporadas, depois mais 2 na 1.Bundesliga de 1995-97 e após esses anos, novamente na 2.Bundesliga.
St. Pauli Olé Olé!!!